Ladrão de sonhos*

Brasil, terra de cabra macho, feriados, carnaval, gente alegre, copa do mundo, Amazônia e ao mesmo tempo, terra de um povo carente. Vejo todos os dias como as pessoas buscam e têm sede de justiça e felicidade. Almejam de uma forma ou de outra alcançarem seus ideais, que muitas vezes são interrompidos por ladrões de sonhos. Falo dos usurpadores do dinheiro público, dos falsos profetas que falam da esperança e da cura divina.

Vejo também em muitas empresas colegas de trabalho que tentam enterrar seus companheiros e crescer por meios sujos. Somos enganados o tempo todo por essas pessoas oportunistas. Até mesmo no comércio, quantas vezes não fomos iludidos ao conversar com um vendedor. Ele nos vende algo maravilhoso e, na verdade, era tudo mentira. Que

Vendendo o desconhecido

Muitos dizem: só consigo vender o que conheço. Será que essa afirmação é verdadeira? Tenho a certeza que não, pois conseguimos sim vender o que não conhecemos. Vender não necessariamente quer dizer que precisamos ter domínio daquele produto; pode-se vender falando algo que não tenha nada haver, mesmo que depois tenhamos problemas, isso vai depender de quem está do outro lado da negociação, basta ter o poder de persuasão, habilidade, argumentação, criatividade, ideias, segurança entre outros fatores, mas, só funcionará se o comprador for leigo no assunto, se não tiver nenhum conceito formado do determinado produto ou serviço. Então podemos dizer que a preparação, o conhecimento do produto são importantíssimos, pois precisamos fazer a diferença e estarmos prontos para atender e vender a qualquer nível de comprador, com muita ética e muito profissionalismo; afinal, só sobreviverá neste mercado competitivo os justos e competentes, que trabalham com excelência focados no sucesso de todos na cadeia econômica, social.