A cada dia percebo a evolução do consumo no Brasil.
Vemos uma nova economia, um novo “poder”. As pessoas estão gastando mais com alto
nível de exigência por algo melhor e mais barato, ou às vezes há quem nem olhe
o preço e sim o diferencial, o valor percebido.
No mundo são comercializados carros potentes, que realizam desejos e necessidades de muitos. E eu pergunto: por que se fabricam veículos que marcam uma velocidade maior que a permitida por Lei? O seu carro com certeza marca velocidade máxima de 180km/h ou 220km/h, valores esses mais comuns. As rodovias estão preparadas para este artefato? Dependendo do usuário, teremos grandes armas em movimento. Não descarto os motores menos potentes, que óbvio, poderão causar problemas também. Pesquisa aponta que no Brasil morrem cerca de 127 pessoas por dia no trânsito: uma morte a cada 11 minutos e 33 segundos (ano 46.355). Uma guerra que parece estar despercebida.
São frequentes os incentivos para a compra de veículos automotores, aquecendo assim as vendas. Mas, como fica a mobilidade urbana? As cidades estão sufocadas, intransitáveis. E agora, o que fazer? Precisamos melhorar as políticas públicas. Muito se fala em ônibus coletivo, bicicletas, ciclovias, metrôs,
No mundo são comercializados carros potentes, que realizam desejos e necessidades de muitos. E eu pergunto: por que se fabricam veículos que marcam uma velocidade maior que a permitida por Lei? O seu carro com certeza marca velocidade máxima de 180km/h ou 220km/h, valores esses mais comuns. As rodovias estão preparadas para este artefato? Dependendo do usuário, teremos grandes armas em movimento. Não descarto os motores menos potentes, que óbvio, poderão causar problemas também. Pesquisa aponta que no Brasil morrem cerca de 127 pessoas por dia no trânsito: uma morte a cada 11 minutos e 33 segundos (ano 46.355). Uma guerra que parece estar despercebida.
São frequentes os incentivos para a compra de veículos automotores, aquecendo assim as vendas. Mas, como fica a mobilidade urbana? As cidades estão sufocadas, intransitáveis. E agora, o que fazer? Precisamos melhorar as políticas públicas. Muito se fala em ônibus coletivo, bicicletas, ciclovias, metrôs,
