NÃO trate os outros como você gostaria de ser tratado(a)…

Por Ediberto Santos*

Provavelmente você já ouviu várias vezes que deve tratar as outras pessoas da mesma maneira que deseja ser tratado(a).

À primeira vista, esse parece um bom conselho, não é mesmo? Afinal de contas, quero ser bem tratado, e portanto, se me relacionar com os outros da maneira que gostaria que se relacionassem comigo, irei tratar todo mundo bem, certo?

Errado!

Para que esse conselho fosse válido, você teria que presumir que todo mundo pensa da mesmíssima maneira que você e que deseja exatamente as mesmas coisas. E a verdade é que somos pessoas únicas, com pensamentos próprios e desejos distintos.

Enquanto uns adoram carinho, outros não suportam contato físico. Enquanto uns fazem questão de ouvir somente a verdade, outros preferem que os fatos sejam abrandados antes de serem ditos. Enquanto uns preferem a sutileza, outros não abrem mão da assertividade.

As virtudes de um líder, segundo os fundadores da Stone

Por Luis Vabo Jr.*

Temos uma prática aqui na Stone de periodicamente receber empreendedores em nosso escritório, com o objetivo de compartilharmos boas práticas sobre gestão, liderança e execução. Normalmente são empreendedores de Startups ou Scale Ups que estão mudando o Brasil.

No último encontro, os fundadores da Stone falaram muito sobre como acreditam que um líder deve se comportar e dividiram muitos aprendizados com os empreendedores presentes.

Segue abaixo um compilado da conversa que pode ser resumida como “as virtudes de um líder”, organizada por tópicos:

As características de um líder

1- Ensinar o que sabe: generosidade mental

2 - Praticar o que se ensina: coerência ética

3 - Perguntar o que se ignora: humildade

O verdadeiro líder forma outros líderes e não seguidores.

Outro aspecto essencial da liderança é a empatia e a capacidade de criar confiança com todos ao seu

Ano novo, homem velho*

Dezembro acabou! Ano novo chegou junto a uma nova esperança, um novo objetivo. Teve a volta do Papai Noel nos shoppings, nas lojas, nas periferias e nas chaminés. Desejos afloraram, a economia aqueceu e o 13° ajudou. Sorrisos apareceram! Luzes piscaram nas avenidas e nas fachadas das residências, dos prédios, como se fossem um coração acelerado. Trouxeram alegria, e ao som do sino o bom velhinho lhe presenteou, e ao som de fogos o ano novo chegou.

Sem dúvida nenhuma foi um mês festivo, muitas comemorações, amigos da onça, amigos secretos, tapinhas nas costas e, óbvio, um feliz Natal e um próspero ano novo. Não sou contra a nada disso, sempre é bom um recomeço, um clima de harmonia. Mas o que me incomoda é a falta de atitude. 

É muita ilusão. Homens movidos a momentos eventuais, levados a modinha de fim de ano, quando no dia dois do ano seguinte volta o velho homem, isso mesmo, não falei dia primeiro, porque esse velho homem teve que dormir pós réveillon, mas quando acordou viu que o dinheiro acabou, que Papai Noel viajou, que as luzes apagaram e que suas ações não passaram do querer fazer. Ter desejos, querer fazer e objetivos sem atitudes não valem nada. Não basta querer, tem que fazer. Seu objetivo é o inicio da ação.

No mês de dezembro muitos traçam novos objetivos para o ano seguinte, mas não conseguem chegar neles. Muitos desistem, muitos percebem que ficou impossível. Quero lhe dizer que para começar ou