Vivemos por natureza em uma gangorra. Ora sobe, ora desce, às vezes fica equilibrada. Da mesma forma é a nossa vida, com altos e baixos. Procuremos estar e permanecer no alto da vida, no meio da gangorra, que é o ponto de equilíbrio, por mais difícil que seja. A vida está em movimento, é um constante aprendizado. Mas pouco se fala do equilíbrio, do meio. O equilíbrio na gangorra da vida não expressa dúvidas, falta de crescimento ou estagnação, mas sim, uma vida sem exageros, vícios, egoísmo, inveja, vantagens em detrimento do benefício do próximo, falsidade e maldades. Veja quem está com você na gangorra, em uma visão horizontal, não do alto, pois somos todos iguais perante o todo-poderoso. Isto porque ninguém veio ao mundo para estar por baixo. Então, o equilíbrio de ser feliz é uma virtude. Portanto, considero ser o ponto mais alto e saudável: o meio da gangorra. O que passar desse meio será desperdício, uma falsa altura que poderá nos desequilibrar e fazer-nos cair.
Quando estamos no ponto baixo da gangorra, nas aflições e conflitos da vida, lamento profundamente que
