Propósito do Blog

PROPÓSITO DO BLOG

Olá,
É com muito carinho que fiz este Blog. Desejo compartilhar com todos os visitantes diversos assuntos relacionados a vendas e conquistas. Pretendo trazer práticas diárias com total realidade dos fatos, para analisarmos e crescermos intelectualmente, para que nos dias posteriores venhamos melhorar e engrandecer nossos projetos profissionais e das instituições. Acredito que juntos vamos dar início a várias discussões e ideias relacionadas ao tema.

domingo, 23 de novembro de 2014

Se você só apresentar números, ninguém vai te ouvir

Robert McKee, um dos pais do Storytelling, explica por que é tão importante para os executivos contarem histórias para suas plateias.


Por Marcela Bourroul*

Robert McKee não é ator nem diretor, mas possui 60 estatuetas do Oscar em seu currículo. Ok, não foi bem ele quem levou os prêmios, mas seus alunos. O norte-americano é considerado o maior especialista em storytelling do mundo e já deu aula para nomes conhecidos de Hollywood, como Peter Jackson e Paul Haggis, roteiristas de Senhor dos Aneis e Menina de Ouro, respectivamente. Além de ensinar técnicas de narrativa para o mundo do cinema, ele também ajuda empresas e executivos a conquistarem suas plateias, sejam elas compostas de funcionários, clientes ou investidores.

Segundo McKee, contar histórias é um jeito eficiente de se comunicar com as pessoas, porque é assim que a mente humana funciona. “A sua mente é uma máquina de fazer histórias. Quando você é

sábado, 25 de outubro de 2014

O silêncio vale ouro, inclusive no e-mail profissional

A nova velocidade da comunicação parece exigir respostas mais rápidas. Aí está o perigo.

Por Luiz Carlos Cabrera*

Fico encantado com a evolução tecnológica que está criando esta nova sociedade sem fronteiras físicas, espalhada por todo o planeta. Em qualquer lugar, a qualquer momento, você olha em volta e quatro em cada cinco pessoas estão falando ou mandando mensagens ou lendo num aparelho eletrônico. Mas, quando se fala do ambiente de negócios, preocupa-me a rapidez com que algumas respostas são digitadas e a velocidade com que algumas mensagens circulam pela empresa, impulsionadas pelo comando “responder a todos”.  A nova velocidade da comunicação parece exigir respostas mais rápidas. Aí está o perigo.

Para negociar, apresentar projetos ou contestar argumentos ao vivo e em cores, existem recursos importantes, como a entonação da voz, a pausa e o silêncio. Na comunicação digital essas

domingo, 21 de setembro de 2014

Avaliação de pessoas: desafios e oportunidades

No processo de avaliação de pessoas, a área de Recursos Humanos e o CEO assumem papéis primordiais. Entenda como fazer uma avaliação de pessoas decisiva.

Por Raissa Lumack*

A avaliação de pessoas dentro do mundo organizacional acontece de duas formas:

Através de processos formais inerentes aos vários subsistemas de Recursos Humanos, como contratação, movimentação entre funções ou áreas; promoção; avaliação de desempenho e/ou de potencial, revisão salarial; e até, decisão pela demissão.

A avaliação também acontece como um processo informal, contínuo e por vezes até inconsciente. Resulta da nossa observação das pessoas – seus comportamentos, motivações, nível de energia, disposição e comprometimento.

Ambos são igualmente importantes. O primeiro por razões óbvias, condição mínima para um nível de

sábado, 9 de agosto de 2014

O limite está em você

Saiba como a "constância de propósito" pode ampliar o seu limite e trazer resultados sempre melhores.

Por Eduardo Bezerra*

Recentemente, assisti a uma reportagem na qual dois rapazes com aparentes limitações demonstraram que estas eram somente aparentes. Ambos nasceram com doenças raras e degenerativas, o que alguns poderiam ter enxergado como grandes limitações para se alcançar sonhos, e eles demonstraram o contrário, encarando-as como mais uma barreira a ser superada.

Hoje, eles estão formados, sendo um em psicologia e outro em jornalismo. Eles são diferentes de muitas pessoas que conhecemos? Sim! Não pelo motivo que se possa imaginar, mas sim porque possuem constância de propósito. Para cada barreira que encontram, enxergam oportunidades e sentem-se cada vez

domingo, 6 de julho de 2014

Ofensa vermelha*

Ao imaginarmos a cor vermelha logo pensamos em muitas coisas: no amor, no sangue derramado, em Papai Noel, no PT, e agora nos fará lembrar da abertura da Copa do Mundo de Futebol no Brasil. Vimos várias cores, destacando-se a cor vermelha da ofensa, palavra que atinge alguém na sua honra, na sua dignidade. Ato de atacar, desacato, uma sensação desagradável. Que pena! Deveria ter sido uma abertura verde, amarela, azul e branca, onde predominasse a cor branca da paz, da pomba que ganhou voo, da ordem e do progresso.

Quão ridículas foram as agressões verbais sofridas pela nossa presidenta Dilma Rousseff. Cartão vermelho para os que agiram assim. Péssima imagem passada para o mundo, logo na abertura; momento mágico,

domingo, 1 de junho de 2014

Arena feroz*

Arena em latim significa areia, derivou da prática de espalhar areia no piso, para absorver o sangue. Espaço reservado para touradas, lutas e de tabela o futebol. Entendemos agora porque são naturais as agressões verbais e não verbais, dentro e fora de campo por parte de jogadores e “torcedores”, e agora dizem serem todos macacos, algo de fato que me parece ser irracional.

A copa do mundo no Brasil tem gerado muita revolta, atos ferozes por aqueles que dizem ser democráticos, reflexo do que se vê na arena da política brasileira, onde alguns poderosos se digladiam para ficarem mais ricos, e a violência vai assim acabando com o futuro dos nossos filhos, fragilizando a saúde, educação, segurança. Placar do jogo: 3 x 1 para a estupidez.

Há quem diga que o Brasil não deveria realizar a copa do mundo 2014 por não ser prioridade, já que muita coisa no país está um caos. Deveria primeiro arrumar a casa para depois receber a copa/visitantes. Pergunto-te: se não houvesse copa do mundo no Brasil, a nossa segurança, saúde e educação estariam

sábado, 10 de maio de 2014

Gangorra da vida*

Vivemos por natureza em uma gangorra. Ora sobe, ora desce, às vezes fica equilibrada. Da mesma forma é a nossa vida, com altos e baixos. Procuremos estar e permanecer no alto da vida, no meio da gangorra, que é o ponto de equilíbrio, por mais difícil que seja. A vida está em movimento, é um constante aprendizado. Mas pouco se fala do equilíbrio, do meio. O equilíbrio na gangorra da vida não expressa dúvidas, falta de crescimento ou estagnação, mas sim, uma vida sem exageros, vícios, egoísmo, inveja, vantagens em detrimento do benefício do próximo, falsidade e maldades. Veja quem está com você na gangorra, em uma visão horizontal, não do alto, pois somos todos iguais perante o todo-poderoso. Isto porque ninguém veio ao mundo para estar por baixo.  Então, o equilíbrio de ser feliz é uma virtude. Portanto, considero ser o ponto mais alto e saudável: o meio da gangorra. O que passar desse meio será desperdício, uma falsa altura que poderá nos desequilibrar e fazer-nos cair.

Quando estamos no ponto baixo da gangorra, nas aflições e conflitos da vida, lamento profundamente que

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Três pilares para a formação de líderes

Amy Edmondson, professora de Harvard, acredita que as habilidades dos gestores podem ser desenvolvidas em qualquer cargo e devem conciliar a visão de futuro com a execução das tarefas diárias.

Por Ariane Abdallah*

Se você tem vontade de seguir carreira de gestor, já pode ir treinando no dia a dia – seja qual for seu cargo atual. Para Amy C. Edmondson, PhD em comportamento organizacional e professora de liderança e gestão da Harvard Business School, qualquer um pode ser um líder. É só uma questão de desenvolver a habilidade de conciliar uma visão de futuro à execução no aqui e agora.

Autora do livro Teaming: how organizations learn, innovate and compete in the knowledge economy, Amy

sábado, 1 de março de 2014

Carne vale*

Brasil, terra rica, nobre, admirável e de um povo “alegre”, de uma alegria às vezes confundida com festas deploráveis, farras, orgias, desvios e mau uso do dinheiro público.

O carnaval é uma dessas farras ditas por alguns defensores orgulhosos: “festa brasileira”. Mentira! Carnaval é uma festa que se originou na Grécia, em meados dos anos 600 a 520 a.C. Quero de forma simples e respeitosa opinar contra esta orgia pública. Quero defender a vida, a família. Digo-lhes que existem outras formas de nos alegramos, não acham?

Dizem que carnaval é a alegria do povo, uma expressão da cultura e folclore popular. Mas será que para ser alegre é preciso usar máscaras? Ou mesmo sem elas, de cara limpa, é preciso aproveitar o período e esconder-se por trás desse evento típico chamado carnaval? Porque se deve fazer coisas abomináveis que

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Negociação: como desenvolver essa habilidade

Apesar de não ser uma ciência exata, negociação é uma técnica que pode ser aprendida. Confira as dicas.

Por Renato Almeida Santos *

A negociação é uma habilidade inata?

Constantemente ouvimos esse questionamento e, para aqueles que acreditam não possuir essa habilidade aguçada, a angústia acompanha a reflexão. Já para os que costumam ouvir frases como “você é um excelente vendedor” e “você consegue convencer a todos os que estão a sua volta”, o alívio é inerente à resposta.

O fato é que negociação não é uma ciência exata, não possui uma dinâmica linear e nem uma “receita de bolo”. Mas também não é pura intuição! Assim, àqueles que acreditam que a negociação se dá automaticamente por ser algo inato, tomem cuidado, pois o

sábado, 4 de janeiro de 2014

Quando Demitir Clientes É A Melhor Saída

Entenda quais clientes são dispensáveis e foque seus esforços naqueles que lhe trarão mais resultados.

Por Sandro Magaldi *

No último artigo abordei aqui a importância da segmentação no processo de vendas, que significa, em síntese, selecionar os clientes certos para seu negócio. Comentei, no final do texto, que uma das consequências de um bom processo de segmentação é que, em algumas situações, você se dará conta de que atende alguns clientes que, no final do dia, não valem a pena. Essa reflexão é fundamental para a sustentabilidade do negócio.

Muitas vezes, no afã de gerar resultados expressivos em vendas, confundimos conceitos e não nos damos conta de que mais importante do que o volume de vendas é sua rentabilidade.

Outro fator tão relevante quando o financeiro é o da qualidade da relação. Existem clientes que “derrubam o moral da tropa”, ou seja, são clientes que adotam uma postura muito agressiva e inadequada na relação com